Quanto custa gravar um videoclipe?

Um videoclipe é uma ótima forma de trazer uma ideia visual para algo que até então só existia em áudio. Pra quem viveu na época da MTV, um videoclipe muitas vezes ditava quais músicas seriam lembradas por décadas e quais cairiam no ostracismo. Hoje em dia, com o consumo frenético de conteúdos em vídeo em todas as idades, um videoclipe pode ser considerada a melhor forma de trazer outros contornos para o trabalho de um artista.

E assim como na MTV, a qualidade da produção de um videoclipe é um fator determinante para a divulgação do seu produto principal - a música. Porém, a qualidade nem sempre possui uma relação direta com o custo, já que o processo de criação passa por várias etapas, com critérios diferentes, e cada uma pode ter um custo maior ou menor.

Mas afinal de contas, quanto custa gravar um videoclipe?

Então vamos tirar isso logo do caminho. Com base na nossa experiência, os valores praticados na indústria costumam ser:

• Videoclipe simples, gravado até mesmo com celular: entre R$ 500 a R$ 1500

• Videoclipe com câmera profissional e equipe de 3 a 5 pessoas, incluindo diretor: entre R$ 2000 e R$ 5000

• Videoclipe com estrutura grande, set de gravação até 30 pessoas, incluindo pré, produção e pós-produção: R$ 80.000 a R$ 500.000

  
  

Na Nankin, nós costumamos atuar na faixa do meio, já que a empresa atua principalmente em Ponta Grossa e região, e nós podemos afirmar com certeza que existem poucos pares no mercado que conseguem atingir um nível de qualidade semelhante.

À medida em que que se parte para os grandes centros, a conversa muda bastante. Devido aos altos custos de contratação de profissionais, aluguel de equipamentos, custos de deslocamento, entre outros diversos elementos a serem levados em consideração, cidades como Curitiba e São Paulo oferecem serviços de valores muito mais elevados.

O que eu devo levar em consideração para fazer um videoclipe.

Sinto que aqui vale mencionar que a Nankin possui 3 músicos na equipe, e todos nós já flertamos com a ideia de viver de música em algum momento. Inclusive, geralmente a música é um ponto de partida muito comum para o audiovisual. O maior ponto a ser levado em conta ao tomar a decisão final de produzir um videoclipe é pensar nisso como um investimento. Afinal de contas, existem investimentos bons e ruins, e o que define um bom investimento é o retorno que ele traz.

E o retorno financeiro de um videoclipe pode ser muito subjetivo, podendo ter em vista simplesmente a satisfação em possuir o registro de um momento da carreira, ou um ativo que será usado para releases, material de imprensa, divulgação de lançamento de singles e álbuns, e talvez o mais importante, fechar mais shows e aumentar a sua audiência.

Como geralmente o caso mais comum é o último, o videoclipe passa a ser uma peça de um quebra cabeças maior. Para lançar uma música com a maior taxa de sucesso possível, é importante que se tenha um ecossistema de mídia bem estabelecido, com canais de divulgação bem alimentados. Isso não quer dizer que o seu videoclipe precise ser um vencedor do Oscar, mas sim que ele deve se encaixar no seu conceito artístico de forma natural.

Ou seja, o videoclipe é um reflexo de quem você é como artista, e esse reflexo pode custar alto ou não. Por exemplo, em músicas com letras que tratam da ostentação, os elementos visuais de videoclipes desse gênero costumam remeter muito ao luxo, aumentando os custos de produção, já que isso pode envolver aluguel de carros, casas, cenografia e figurino condizentes com a letra da música. No entanto, vale sempre lembrar que a criatividade é uma ótima ferramenta de redução de custos, então o conceito sempre pode ser abordado de formas diferentes. Como o nosso querido Fábio Gurski costuma dizer:

“Uma vez que você entende o conceito, é muito mais fácil de subvertê-lo”.

Ostentação pode ser tratado com carros e casas luxuosos, ou pode ser tratado de forma cômica, com roupas rasgadas e carros caindo aos pedaços, mostrando que a ostentação de verdade são os amigos que fazemos ao longo do caminho. Uma grande parcela dos artistas levam suas músicas muito a sério, mas usam os clipes como um escape que não necessariamente aborda os temas centrais da música para a qual o videoclipe foi feito.

Abaixo você pode ver um exemplo ótimo disso:

Se trata de um clipe simples, com uma estética legal e que cabe no conceito artístico da música como uma luva. E muito provavelmente exigiu um orçamento baixíssimo, talvez até inexistente.

Tendo dito tudo isso, quanto realmente custa fazer um clipe?

Para precificar de forma correta e justa, nós levamos em consideração as horas de trabalho exigidas, que é uma prática comum do mercado, já que cada profissional aloca um número determinado de horas de serviço para alcançar aquele produto final.

Quanto mais exigências, maior costuma ser o orçamento. Se o clipe demanda vários dias de gravação e edição, animação gráfica, figurino, captação de áudio, deslocamento, pessoas adicionais na equipe, tudo é somado ao valor final, que pode até mesmo exceder o valor do vídeo em si.

Então na prática, tudo depende.

Aqui na Nankin, nós buscamos trabalhar muito bem o conceito de um videoclipe na pré-produção, ou seja, antes de gravar qualquer material, já isso aumenta em muito as chances de criar um videoclipe memorável e cativante. Isso costuma reduzir os custos e melhorar a qualidade do produto e a satisfação do cliente. Para nós, produzir material do qual todos sintam orgulho é uma missão diária. Então se você se interessou pelo nosso trabalho e quer dar vida à sua ideia, clique no botão abaixo e entre em contato conosco. Conversar sempre vai ser de graça!

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